O melanoma maligno é um câncer de pele agressivo com opções terapêuticas limitadas. O câncer é a segunda maior causa de morte na sociedade e uma das doenças mais difíceis de tratar.
Os avanços da biotecnologia têm permitido o uso atual da nanotecnologia por meio da aplicação de nanomateriais, especialmente como sistemas de liberação de fármacos para o transporte de partículas muito pequenas.
Nesse contexto, os nanotubos de carbono, com potencial papel no diagnóstico e tratamento do melanoma, ainda são um campo de pesquisa emergente. Suas propriedades têm sido amplamente estudadas para o uso de drogas antineoplásicas, bem como para interferência de DNA e RNA para o tratamento do câncer.
Os CNTs são fundamentais para o desenvolvimento de terapias antitumorais para detectar e tratar MM e muitos cânceres. No entanto, todo esse potencial terapêutico requer novas abordagens, com o objetivo de desenvolver nanoplataformas direcionadas de CNT, diminuindo a toxicidade e aumentando a biocompatibilidade dessas moléculas para o diagnóstico e tratamento do MM.
Assim, os CNTs representam o Santo Graal na luta contra o câncer por diagnósticos precisos e tratamentos específicos para o alvo. Porém, novas técnicas / estudos são necessários, visando um consenso comum entre os métodos de sua funcionalização, a fim de evitar a toxicidade, por exemplo, e permitir uma terapia antitumoral eficaz e segura.
Leia mais sobre esse assunto nesse artigo desenvolvido pela Universidade de São Paulo,
Advances in Carbon Nanotubes for Malignant Melanoma: A Chance for Treatment
onde aborda os avanços recentes no uso de nanotubos de carbono na terapia do melanoma e destaca as oportunidades e desafios nessa área.
Os avanços e desafios envolvendo esses tópicos são essenciais para o sucesso dos sistemas nanoconjugados, e estudos que aprimorem a compreensão desses nanossistemas contribuem para o desenvolvimento de terapias antitumorais específicas.